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Como ser feliz aos noventa anos em uma bicicleta

  Como ser feliz aos noventa anos em uma bicicleta   “ É que estou ficando velho. Acontece que a gente não sente por dentro, mas de fora todo mundo vê.” Gabriel García Márquez Naquela semana, em homenagem a dezembro, escrevi uma outra crônica atrevida: “Como ser feliz aos noventa anos em uma bicicleta”, título tomado de empréstimo de García Márquez. A expressão faz parte de Memória de minhas putas tristes , a segunda obra de Gabo que leio, igualmente relevante. Nela, um jornalista nonagenário encontra a felicidade e um novo fôlego de vida após conhecer Delgadina, a jovem cortesã de Rosa Cabarcas. O volume era relativamente novo, com algumas marcas de uso, tomado emprestado na Biblioteca Municipal; cinco capítulos, cento e vinte e sete páginas (os números acima de dez deveriam ser escritos como algarismos, mas considero-os uma pichação no texto). Em determinado momento do romance, o referido jornalista menciona o título da crônica semanal do El Diario de L...

George dos Santos Pacheco - Canal literário no WhatsApp

Cinco motivos para ler Perdido, novo livro de George dos Santos Pacheco

Tarde demais para Suzanne

Perdido, romance de George dos Santos Pacheco, já está em pré-venda no Clube de Autores

Rua em Nova Friburgo será interditada para gravação do filme "Tarde Demais"

Acontece nas melhores famílias

Eu mesmo

Projeto baseado no conto “Tarde demais para Suzanne” é selecionado em edital da Lei Paulo Gustavo do Governo do Estado

Sabe com quem está falando?

A culpa é nossa

Autor cabo-friense lança livro neste sábado em Nova Friburgo